
(Isto agora é mais para o sangue do meu sangue: não sei o que se passa aqui, ninguém consegue escrever comentários. Estou convosco, mas também não pérciebo.) Tenho observado e paira por estas bandas uma incredulidade nada eutímica. (Isto do eutímico tem a ver com o humor (estado de espírito), quando é eutímico está tudo bem, nem muito eufórico, nem muito depressed). Isto foi só um aparte para quem não se sinta à vontade com o termo. E então (sempre útil para começar uma frase), nesta terra onde o metro é um húmus de olhares perspectores, andam à procura. O quê não sei, mas a intensidade com que todos se observam denuncia esse objectivo. NÃO É POSSÍVEL SER ANÓNIMO em Lisboa, o transporte público não o permite. Isto ainda tem muito que se lhe diga... por enquanto, acabo com um grande: "Meditei (que fazer?) a gasta superfície do balcão e, português derrotado, pensei: "onde veio parar a madeira das naus!" (do poema Guichê/ 3 de Alexandre O`Neill) |
2 comentários:
os meninos tao limpinhos da saia e meia à risca e jaqueta á banda nem com a guitarra nos convencem de que sao fadistas. eles vao assim vestidos á tasca do chico?
os meninos tao limpinhos da saia e meia à risca e jaqueta á banda nem com a guitarra nos convencem de que sao fadistas. eles vao assim vestidos á tasca do chico?
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