quinta-feira, novembro 23, 2006

Blue Monochrome




Yves Klein, 1961



Os insondáveis mistérios da arte.

12 comentários:

@n@bel@ disse...

A cor é muito bonita, mas um quadro assim não me diz muito tem que ter mais qualquer coisa, um risquinho mais talvez.:)

João Blümel disse...

lol...na continuação da visita ao museu...
Mas não se vê logo que isto é uma obra de arte? Seus incultos..:D.

joana pais de brito disse...

Obra de arte no Museum Of Modern Arts (MoMA), em Nova Iorque !
Diz que é arte e eu acredito.
Seja como for, adoro o título do quadro!

Anónimo disse...

Eh... Como Nova Iorquino e relativamente fanático do MOMA, vou tentar desculpar-me. O quadro é bonito sim. Mas também as amostras da tinta que usei para pintar as paredes do meu quarto. No entanto, um critério da crítica da arte é a técnica. Como disso ainda percebo menos, alguém quer ajudar-me?

El-Gee disse...

a arte passa do Objecto para o Sujeito. é o meu unico comentario a este quadro.

Mas, como gosto de arte pelo objecto, isto para mim nao é arte. mas se calhar eu é que sou antiquado.

joana pais de brito disse...

Esses gloriosos anos 60, fonte de coisas que abalaram o mundo. E a parte curiosa da coisa é que continuam a fazer comichão...

Não sei se é arte, este quadro. Simpatizo muito com ele e gostava de o ter numa parede.

Arte é aquilo que gostavamos de ter nas nossas paredes. Porque não?

MoMa ao poder! Sou fiel seguidora(via net, claro...)

joana pais de brito disse...

Bemvindo Zeca!

El-Gee disse...

mas se gostavas de ter isto, porque nao tens? imprime.

joana pais de brito disse...

Gostava de o ter em tamanho original...que tem quase 2 metros por metro e meio. Enfim, quem tudo quer... mas era uma ideia, assim num tamanho mais bem comportado. Fica a sugestão.

El-Gee disse...

eu dou-te isso pelo Natal. dou ao ze maria e ele da-te a ti. diz-me la as medidas exactas.

El-Gee disse...

eu dou-te isso pelo Natal. dou ao ze maria e ele da-te a ti. diz-me la as medidas exactas.

joana pais de brito disse...

(...aquieagora fiquei sem saber o que dizer). Mas, pensando em coisas práticas, porque não um postal? Seria fácil de transportar e ia caber concerteza numa das paredes do meu lar, que sofrem daquela doença grave - mil coisas penduradas por metro quadrado.

Obrigada pela generosa ideia.