
Cinderela era uma rapariga muito distraída. Perdia muitas coisas, objectos importantes e outros.
Um dia, de inverno frio e seco, Cinderela saiu de casa.
Foi andando, desceu a rua devagar e, sem saber como, perdeu a vergonha.
quando o improvável acontece.
quando o improvável acontece.
9 comentários:
Eh pá...porque é que eu adoro a tua forma de escrita? É sempre tão simples e tão tu...sei lá...pára com isso:). E depois escreves pouco e deixas tanto para pensar e remoer cá dentro......
beijo*
Ó pá!, faço minhas as palavras do blümel supra. Aqui só pra nós, essa cinderela era a gata borralheira?
no tempo em que o menu da olá só tinha opção entre o mini milk e o epá sem pastinha eu contava-lhe histórias de fadas e bruxas más
Adorei os vossos comentários!
Beijos!!!
ai...tantos elogios...
Cidadão K: Esta cinderela era a gata borralheira...
Viva o epá sem pastilha!
...e viva quem nos tirou as pastilhas dos Epás, em tempos de fadas boas e bruxas más.
Se Cinderela era a gata, não vejo razão para tal regozijo e sim base para extrair uma moral. Como todas as gatas, cabeça de alho chôcho mas nada distraída (as irmãs, vítimas da história, consideravam-na uma falsa), sabia muito bem onde deixara a vergonha e tencionava lá voltar diariamente armada de epás e falsas vergonhas para as perder de novo.
Consta que perdeu a vergonha, mesmo sem saber como.
Mas nunca se sabe..
Isto com as gatas, nunca se sabe...
isto aqui tá bom, tá.
tao bom tao bom que eu venho cá todos os dias.
vou parar com isto. míscaro, sff retira-te do espaço virtual.
Isto também faz menos sentido se não houver quem cá venha... E não, não tenciono retirar-me do espaço virtual...por isso, vai aparecendo!
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