
A bandeira flutuou ao vento, como se de um grande lençol se tratasse. Um gigantesco pedaço de pano sem monograma ou cor específica. À medida que o vento passava por ele, nada se tornava claro, era tudo uma inebriação.
Dúvida, névoa.
O embalo dos movimentos aleatórios fixava-se em cada retina, em cada boca entreaberta. Liberdade! – gritavam alguns – Liberdade! E com eles, pequenas bandeiras se agitavam, dentro de mãos de todos os tamanhos.
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