Ao sabor de tarte de mirtilo...o Amor. Assim, inesperado e doce.
É sempre bom ver um filme que previligia a interpretação dos actores, e que lhes dá espaço para existirem, sem grandes arífícios. Simples.
Algumas coisas são especiais neste filme - a Menina Portman (!), a Menina Weisz, o David Strathairn. Vale a pena por eles. Vá lá...o Jude Law também vai bem.
Releve-se também a fotografia que nos cativa do princípio ao fim.
Só uma coisinha... O realizador decidiu convidar a Norah Jones para protagonizar a história central do filme. Nada contra, até prova do contrário...bom, na verdade não resultou. Apesar de ser muito bonito ver a Menina a comer a pie com gelado de baunilha (é mesmo), apartir do 15º minuto de filme a bucolice/ingenuidade da rapariga deixam de fazer sentido. E a interpretação torna-se um pouco enjoativa e desinteressante.
Seja como for, e Miss Jones à parte, é um filme a ver.
Blueberry Nights para todos é o que eu desejo!
5 comentários:
A tarte de mirtilo...Não há razão nenhuma para não ser apreciada. Não há razões específicas para a falta de amor de alguém, o que torna as coisas, por tão simples, tão difíceis de assimilar.
Mas há sempre alguém fantástico (já agora parecido com o Jude Law). Que aprecia. Há não há?
Quanto à protagonista, seria (também) uma sorte, neste caso...e não foi.
Beijinhos
claro que há...por aí, como os mirtilos na tarte
bjnhs
Esperava mais do filme... talvez por os anteriores do mesmo realizador me terem elevado a expectativas ao extremo.
Gostei deste blog.
Perdão pela invasão e outras invasões futuras.
Sim...quando se atinge determinado nível, as expectativas sobem em flecha. Isso não é mau de todo, talvez um pouco ingrato para quem neste caso, realiza.
Invasões sempre bem vindas
obrigada pelo comentário
Ao sabor de tarte de mirtilo.
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